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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Assembléia foi sucesso, mas ainda há temor!

A assembleia realizada neste dia 2 de abril contou com a participação de mais de 100 trabalhadores da educação e o auditório da Câmara de Vereadores não foi suficiente para acomodar tanta gente.
Além da adesão dos professores de Canguaretama, tivemos também a participação de professores dos municípios de Pedro Velho, Vila Flor, Baía Formosa e Goianinha. 
A angústia dos professores e funcionários de escola é forte em Canguaretama e região muitos reclamavam do assédio que supostamente teriam recebido para não participarem da assembléia por meio do instrumento da falta com descontos no salário.
Os Trabalhadores em Educação estão se reunindo para reividicar o respeito ao Plano de Cargos e à suas conquistas.
Alguns professores recém concursados em Canguaretama reclamaram que, mesmo tendo entregue toda a documentação exigida desde o início do mês passado, ainda não receberam salários e pediram uma justificativa para o a falta de pagamento.
Um professor de Pedro Velho apontou para a situação calamitosa da educação municipal, onde os gestores não estariam comprometidos com o desenvolvimento da educacional. 
Os professores da Educação Infantil em Canguaretama reclamam que não têm direito ao intervalo e ainda estão obrigados a cumprir mais 20 minutos depois do expediente com uma carga de horária extra de trabalho extra classe que poderia ser executado em um dia próprio para isso e com mais liberdade para o professor.
Também foi pedido um exclarecimento sobre que reajuste foi dado em março, já que todos esperavam os 22,22% garantido pelo MEC. Sobre o assunto sabe apenas que o executivo canguaretamense prometeu cumprir o "piso' quando falou na jornada pedagógica.
Por enquanto a inastifação é grande por parte dos trabalhadores que não recebem esclarecimentos, sendo tratados com indiferença, já que a Coordenação regional tentou uma audiência, mas não teve resposta.
Por enquanto a categoria aposta sua esperança na Câmara de Veradores na esperança de ver aprovado a regulamentação do reajuste de 22,22% aprovado em lei federal. 
Tudo indica que nesta 3ª feira os vereadores aprovem o rejuste, pois já é um direito. Mesmo assim, alguns professores temem uma manobra que impessam o comparecimento de alguns vereadores à sessão. Dessa forma, esse reajuste se tornaria praticamente inviável, pois perderia o prazo de "6 de abril", que a data limite para aumentos salariais ao funcionalismo público.
Professores e funcionários dev outros municipios denunciam essa manobra e dizem temer ficar sem o reajuste garantido pelo MEC, pois não agilidade das câmaras.
 

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