Por: Rosangela Moreira
Cada povo sabe onde o sapato aperta.
Já são muitos os momentos na história do Rio Grande do Norte em que os educadores param, anestesiam seus compromissos para lutar por seus direitos. Direitos que são explicitamente negados.
Já são muitos os momentos na história do Rio Grande do Norte em que os educadores param, anestesiam seus compromissos para lutar por seus direitos. Direitos que são explicitamente negados.
Nestes momentos aparecem as pressões:
políticas, institucional e jurídica, entre outras, mas a pior, é a
pressão da impaciência do povo. É o educando que está sem aula, é a
família que não vê uma saída e, assim por diante. Mas é na luta que nós
professores acendemos a chama da esperança de que façam valer nossos
direitos para que nossos deveres possam melhor ser cumpridos. Pois com
melhores salários, certamente haverá um equilíbrio na jornada de
trabalho, resultando mais rendimento.
Tenho visto e lido sobre manifestações, povo mobilizando-se, povo
organizando-se, povo fazendo valer a democracia contra o autoritarismo;
isto é povo igualmente assumindo seus direitos. É necessário que as
classes trabalhistas, inclusive a EDUCAÇÃO tenham a responsabilidade de
recusar distorções, perceber quando as injustiças se perpetuam e o
desastre que causa o descaso dos “nossos” governantes, retardando
soluções urgentes.
Já está claro que não se rompem as amarras que nos
proíbem de SERMOS RECONHECIDOS com paciência bem comportada, mas com
povo conscientemente crítico.
É importante lembrar: A educação não cria o homem. Ajuda-o a criar-se de forma expressiva.
Rosangela Moreira
Ex diretora - E. Guiomar de Vasconcelos
FONTE: http://www.nossaterranossavida.com/2012/05/professores-chama-da-esperanca.html
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