Professor é sempre professor, não importa o tempo ou espaço em que o mesmo viva, sua tarefa suprema é simplesmente passar conhecimentos, com tecnologias ou não, com lápis ou sem lápis, com lousa virtual ou numa pele de animal, numa universidade dos Estados Unidos ou numa vila ribeirinha do Amazonas. Na verdade o que muda, são as suas formas de trabalhar, os mecanismos que utiliza e os equipamentos que ele tem para reforçar sua missão de transmitir conhecimentos. O professor capaz, é aquele que utiliza com sabedoria todas as ferramentas que estão bem ali do seu lado, sejam as de última geração tecnológicas como as mais remotas ainda existente como dar aula sem lousa e lápis embaixo de uma mangueira.
Quem sou eu ( professor) neste contexto?
Me encontro entre dois mundos e espaços que estão tão próximos, mas continuam afastados. A máquina só pode produzir a partir do momento em que alguém a manuseia, enquanto isso... é sem utilidade. Me considero um professor interativo, participativo, corro atrás do que pode proporcionar prazer e alegria em aprender, isto e: saber que no final, alguém aprendeu o que foi exposto. Não me contento apenas em teorias, por isso, busco a excelência da prática( até por que ARTE e MÚSICA, devem ser práticos). Procuro aprender e me atualizar, dia a dia por que senão...eles ultrapassam e me ensinam.
E pra você, o que é ser professor hoje? Deixe seu comentário
FONTE: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3482008